RESENHA: FUTURE IMPERFECT 3 E 4

AVISO: TEM SPOILER

Fala Galera! Estou de volta com mais uma resenha, devido as muitas correrias da vida não tive tempo de fazer a resenha de Future Imperfect 3, por isso vou expor para vocês duas edições desta minissérie escrita por Peter David e desenhada por Greg Land.

O major Thaddeus Ross é o Coisa e foi capturado por Maestro, os rebeldes não estão nada satisfeitos com tal situação e partem para o castelo de Maestro na esperança que seu líder ainda esteja vivo.

Com a ajuda de Layla Miller eles conseguem invadir o castelo, mas quando chegam ao calabouço descobrem que o Coisa não está lá. Presumindo que ele está morto eles resolvem invadir a sala do trono para matar Maestro.

Depois de uma intensa batalha eles conseguem chegar até Maestro, porém ficam surpresos, pois o Coisa não está morto, na verdade ele pretende ajudar o Gigante Verde tirar Destino do trono. Para isso ele precisa conseguir o Destruidor.

Maestro, o Coisa e alguns rebeldes chegam a Norseheim eles entram numa taverna onde pendem informações, Maestro quer saber como encontrar Ulik e depois de certa intimidação é revelado que Ulik pode ser encontrado em Nornheim.

Quando chegam ao destino pretendido, Maestro e o  Coisa se desentendem, mas antes que as coisas fiquem mais complicadas Ulik e seu exército de trolls aparecem, com isso a batalha começa.

Ulik acaba descobrindo que Maestro é muito mais poderoso que ele imagina e consequentemente o Golias Esmeralda dá uma surra em seu oponente. Durante a batalha Skooter morre e é revelado que o Destruidor é guardado pelo ancião.

Após ser derrotado Ulik foi obrigado a guiar o grupo de Maestro até o ancião, que para a surpresa do Golias Esmeralda é na verdade  Rick Jones.

Peter David continua fazendo um excelente trabalho em Future Imperfect, a trama é muito bem amarrada e empolga o leitor. Com diálogos bem escritos, personagens muito bem caracterizados que ficam em constante conflito e em vários momentos a narrativa apresenta um elemento novo que David usa muito bem.

No que se refere à arte Greg Land está fazendo um trabalho muito bom aqui, seu traço está bem desenvolvido e graças a isso ele tem conseguido dar forma ao roteiro proposto por Peter David.

Future Imperfect é um gibi com muita ação, mas que não se limita a pancadaria, Peter David oferece ao leitor uma história sobre lealdade, dilemas éticos, inquietações, medos, frustações, ambição, dignidade e liberdade.

Em resumo é um gibi que vale acompanhar e que te deixa ansioso para a próxima edição.

Nota 9,0.

Até a próxima!