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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

JORNADA PARA A CIÊNCIA

AVISO: TEM SPOILER


Em dezembro de 2013 também conhecido por ano passado, a Marvel publicou a primeira edição de Indestrutível Hulk anual. Jeff Parker foi o responsável pelo roteiro e utilizou elementos do passado de Bruce Banner e Tony Stark para coloca-los lado a lado no presente na mesma missão.

Começa a história narrando o final da palestra em Oxford ministrada pelo Dr. Derenik Zadian. Os estudantes presentes são considerados a nata do brilhantismo, entre eles estão os jovens Bruce Banner e Tony Stark.


Em seu discurso Zadian fala que os alunos devem alinhar suas pesquisas aos interesses dos militares, Stark e Banner têm pontos de vista diferentes, Tony pensa em ciência e tecnologia e escuta do palestrante que o céu é o limite para ele, Bruce já pensa em outros campos, mas não parece que seu ponto de vista entusiasma Zadian.

Depois disso a história dá um salto no tempo e temos o Homem de Ferro sobrevoando o Oceano Pacífico e num barco estão Banner, Randall Jessup, Patricia Wolman, Maria Hill e alguns agentes da Shield.


Banner e Tony utilizam um bote para se dirigirem até a ilha de Zadian, haja vista que as defesas antiaéreas da localidade derrubaram o Homem de Ferro.

Ao chegarem à ilha de Zadian eles enfrentam as defesas da ilha, mais tarde eles conversam sobre os motivos que levaram Banner trabalhar com os militares e construir a bomba gama, na manhã seguinte eles encontram o coração da ilha e é neste local que Zadian está, mas eles descobrem que seu antigo professor se fundiu com o local.


A princípio Zadian consegue deter o Hulk (impossibilitando Banner de se transformar) e o Homem de Ferro o deixando preso num sistema. Entretanto Stark provoca Bruce de uma forma tão grande que ele se transforma no Hulk e o desfecho é obvio, Zadian é derrotado.

Indestrutível Hulk anual 1 não é uma edição excelente, Jeff Parker em certos momentos apresenta bons momentos, mas em outros a narrativa fica um tanto cansativa. O referido roteirista trabalha bem os elementos do passado dos personagens, bem como o momento em que Banner explica a razão de ter construído a bomba gama e o que ele realmente queria produzir com a energia gama.


Por outro, lado os diálogos ficam arrastados e história fica monótona provocando no leitor aquela vontade de passar para página seguinte só para ver se a história acaba logo. Mas, existe uma coisa que Parker faz bem, ele respeita a cronologia dos personagens.

Quanto à arte Mahmud Asrar faz um trabalho muito bom, com um traço limpo e paneis bem definidos ele consegue imprimir um bom “movimento” no roteiro proposto por Jeff Parker.


Até a próxima!

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