AVISO: TEM SPOILER
Em dezembro de 2013
também conhecido por ano passado, a Marvel publicou a primeira edição de
Indestrutível Hulk anual. Jeff Parker foi o responsável pelo roteiro e utilizou
elementos do passado de Bruce Banner e Tony Stark para coloca-los lado a lado
no presente na mesma missão.
Começa a história
narrando o final da palestra em Oxford ministrada pelo Dr. Derenik Zadian. Os
estudantes presentes são considerados a nata do brilhantismo, entre eles estão
os jovens Bruce Banner e Tony Stark.
Em seu discurso Zadian
fala que os alunos devem alinhar suas pesquisas aos interesses dos militares, Stark
e Banner têm pontos de vista diferentes, Tony pensa em ciência e tecnologia e
escuta do palestrante que o céu é o limite para ele, Bruce já pensa em outros
campos, mas não parece que seu ponto de vista entusiasma Zadian.
Depois disso a história
dá um salto no tempo e temos o Homem de Ferro sobrevoando o Oceano Pacífico e
num barco estão Banner, Randall Jessup, Patricia Wolman, Maria Hill e alguns
agentes da Shield.
Banner e Tony utilizam
um bote para se dirigirem até a ilha de Zadian, haja vista que as defesas
antiaéreas da localidade derrubaram o Homem de Ferro.
Ao chegarem à ilha de
Zadian eles enfrentam as defesas da ilha, mais tarde eles conversam sobre os
motivos que levaram Banner trabalhar com os militares e construir a bomba gama,
na manhã seguinte eles encontram o coração da ilha e é neste local que Zadian
está, mas eles descobrem que seu antigo professor se fundiu com o local.
A princípio Zadian
consegue deter o Hulk (impossibilitando Banner de se transformar) e o Homem de
Ferro o deixando preso num sistema. Entretanto Stark provoca Bruce de uma forma
tão grande que ele se transforma no Hulk e o desfecho é obvio, Zadian é derrotado.
Indestrutível Hulk
anual 1 não é uma edição excelente, Jeff Parker em certos momentos apresenta
bons momentos, mas em outros a narrativa fica um tanto cansativa. O referido
roteirista trabalha bem os elementos do passado dos personagens, bem como o momento
em que Banner explica a razão de ter construído a bomba gama e o que ele
realmente queria produzir com a energia gama.
Por outro, lado os
diálogos ficam arrastados e história fica monótona provocando no leitor aquela
vontade de passar para página seguinte só para ver se a história acaba logo.
Mas, existe uma coisa que Parker faz bem, ele respeita a cronologia dos
personagens.
Quanto à arte Mahmud Asrar
faz um trabalho muito bom, com um traço limpo e paneis bem definidos ele
consegue imprimir um bom “movimento” no roteiro proposto por Jeff Parker.
Até a próxima!
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