Fala Galera! Estou de
volta com mais uma resenha, quero expor para vocês o que achei do conteúdo de
Vingadores: Os Heróis Mais Poderosos da Terra 4.
Dados
da Publicação
Título: Vingadores: Os heróis
mais poderosos da Terra 4.
Periodicidade: Mensal
Distribuição: Nacional
Preço: 16,50
Número de Páginas: 156
Papel: Pisa Brite
Conteúdo
Hulk
A conclusão do arco
“Quem atirou no Hulk” é contada nessa edição, Mark Waid escreve uma história
onde ele usa propostas bem elaboradas para por fim na batalha contra o
Abominável e para resolver a questão do dano cerebral sofrido por Banner quando
ele foi baleado na cabeça.
A narrativa é bem
construída e Mark Bagley faz um trabalho muito bom na arte, o arco tem um
desfecho interessante e Waid deixa bons ganchos para o próximo roteirista do
Golias Esmeralda poder trabalhar.
Para um resenha
completa de Hulk 4 é só clicar aqui!
Thor: O Deus do Trovão
A batalha contra
Galactus no futuro e contra a corporação Roxxon no presente continuam, no
futuro as netas de Thor enfrentam Galactus e embora consigam oferecer certa
resistência à situação não está nada boa para elas.
No presente os
problemas de Thor são cada vez maiores, pois a Roxxon não está facilitando a
vida do filho de Odin, para piorar ele descobre que terá de enfrentar o
Minotauro.
Jason Aaron continua
fazendo um trabalho competente, mas em certos momentos dá a impressão de o
presente arco poderia ter sido mais curto e consequentemente mais dinâmico.
Homem de Ferro
A Panini publicou duas
histórias do entediante arco “Os anéis do Madarim”. Kieron Gillen começou
contar uma história interessante que com o passar dos meses foi piorando
gradativamente.
Na primeira história o
Homem de Ferro consegue o anel que estava com Malekith e na segunda ele vai
para o império do Toupeira, pois uma espécie de Tropa Mandarim está reunida
para elaborar mais um plano maligno.
Em momento algum a
narrativa empolga e em certos momentos chega dar sono, enfim a coisa fica pior
a cada página.
Loki: Agente de Asgard
Diferente do que ocorre
em Homem de Ferro, Loki: Agente de Asgard é muito bom, Al Ewing sabe contar uma
boa história, ele explora muito bem o lado adolescente de Loki sem fazer o
leitor se esquecer de que ele é o deus da trapaça.
Ele é ardiloso,
consegue o que quer é ainda assim existe nele um certo senso de justiça que o
faz discordar da postura das mães supremas, além disso, a história é divertida
e fica melhor a cada edição.
Mundo de Vingadores
Nick Spencer apresenta
ao leitor uma versão chinesa da Shield e dos Vingadores e coloca o Falcão como
protagonista. Ele não inventa a roda e conta uma história bem amarrada que me
agradou muito.
Stefano Caselli fez um
trabalho primoroso aqui e merece elogios Andres Mossa pela colorização, a
equipe criativa está bem afinada e a narrativa dosa bem os momentos mais
tranquilos com as cenas de ação.
Selvagem Hulk
Alan Davis conclui seu
trabalho em Selvagem Hulk nessa edição, como já mencionei em resenhas das
edições anteriores o referido artista conta uma história bacana, que prende a
atenção e que sabe usar bem os elementos cronológicos do passado dos
personagens.
A conclusão proposta
por Davis foi bem interessante e no que diz respeito à arte, bom Alan Davis é
muito bom no que faz.
Considerações Finais
O gibi aqui resenhado
continua valendo a pena acompanhar, os pontos positivos são bem maiores que os
negativos. Por isso continuo indicando a publicação.
Os destaques para essa
edição vão para Selvagem Hulk, Mundo de Vingadores e mais uma vez para Loki que
continua sendo um dos melhores títulos do mix.
Nota 7,5
Até a próxima!
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