AVISO: TEM SPOILER
Fala Galera! Guerras
Secretas está a todo o vapor nos Estados Unidos, e devido a isso o Universo
Marvel como conhecemos não existe mais, tudo o que restou foi o Battleworld.
Uma região geográfica dessa nova realidade é a Greenland, um local habitado por
Hulks.
Quem governa a Greeland
é o Rei Vermelho, seu castelo fica situado no Reino de Lama, um lugar de
opressão, um lugar onde Hulks são escravizados e o mais recente prisioneiro é o
Capitão América.
Steve Rogers fez um
pacto com o deus Destino, ele precisa matar o Rei Vermelho e como prêmio ele
terá liberdade para si e para seu amigo Bucky. No momento a situação não é nada
fácil, mas em certos momentos as coisas podem acontecer a favor do Sentinela da
Liberdade.
O Doutor Verde ataca os
Hulks e salva o Capitão América, mas isso não garante êxito na missão de Steve,
mas quando ele mais precisa o Dinossauro Demônio vem em socorro de seu irmão de
guerra.
Com a ajuda do Dinossauro
Demônio Rogers consegue chegar até o Rei Vermelho apenas para descobrir que
Bucky provavelmente está morto.
Planet Hulk continua
interessante, não é uma história arrebatadora, ela cumpre o papel de um bom
gibi, ou seja, fornece ao leitor uma leitura agradável e que gera bons momentos
de diversão.
A narrativa proposta
por Sam Humphries é fundamentada em lealdade, não interessa quão complicada
seja a vida, se você tiver amigos eles vão te ajudar. É por causa disso que o
Capitão América consegue se safar, ele sempre tem gente leal em torno de si.
Um elemento
interessante é a preocupação do Doutor Verde com o Capitão, Humphries lança uma
possibilidade de que o Doutor Verde seja Bucky, mas isso é mera hipótese e pode
não dar em nada.
Marc Laming continua
fazendo um trabalho competente na arte, seu é traço é limpo e os painéis construídos
por ele dão um dinamismo bacana para o roteiro de Humphries. Planet Hulk
continua sendo um gibi que vale a pena acompanhar e gancho para a próxima edição
é bem interessante.
Nota 7,5.
Até a próxima!
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