segunda-feira, 29 de junho de 2015

RESENHA: PLANET HULK 2

AVISO: TEM SPOILER


Fala Galera! O lugar mais selvagem do Battleworld é a Greenland, uma região onde a Radiação Gama está impregnada em todo que ali existe, um ambiente nocivo até mesmo para o Hulk.

Steve Rogers e o Dinossauro Demônio têm uma missão: Matar o Rei Vermelho, se ele tiver êxito em sua empreitada conseguirá salvar Bucky e receberá a liberdade, pois o deus Destino assim prometeu.


Mas, o Capitão não tem como chegar ao seu destino sem ajuda, seu guia é o Doutor Verde, obviamente um Hulk que é profundamente conhecedor da Greenland, ele encara o mundo como ele é, difícil, injusto, onde quem pode mais chora menos.

O Doutor Verde não se ilude e sabe que a vida não apenas na Greenland, mas no Battleworld é muito complicada, por isso ele olha o Capitão como alguém que sabe como as coisas são, mas  se recusa a aceita-las, até porque Rogers tem a meta de quando conseguir libertar Bucky lutar contra as forças do deus Destino.


Durante sua jornada pela Greenland eles dialogam bastante até que são atacados por animais e plantas Hulkificados, a situação deles se complica bastante e um monstro surge das profundezas das águas para mata-los.

Planet Hulk 2 é uma edição que inaugura a jornada do Doutor Verde, Steve Rogers e o Dinossauro Demônio até o castelo do Rei Vermelho e durante a viagem eles conversam a respeito de alguns perspectivas a respeito do mundo.


O roteiro de Sam Humphries é bem amarrado e ele tenta mostrar o que motiva os personagens na história, não se trata de um gibi excelente, mas o referido autor tem escrito uma boa história.

Quanto à arte, Marc Laming construiu painéis bem detalhados, sua arte é bem limpa e dá um dinamismo bacana ao roteiro de Humphries. A próxima edição parece prometer bastante ação.

Nota 7,0


Até a próxima!

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