segunda-feira, 8 de junho de 2015

RESENHA: FUTURE IMPERFECT 1

AVISO: TEM SPOILER


Fala Galera! Futuro Imperfeito está de volta graças à saga Secret Wars, o planeta agora é composto por fragmentos de várias realidades onde o Doutor Destino é o soberano, mas quem manda em Dystopia é o Maestro.

Ruby Summers está no deserto com a finalidade de refletir, num determinado ela vê uma pessoa caída nas areias do deserto, ela corre até o local e socorre um ancião que afirma ser Odin.


Ele afirma não gostar de Maestro e Ruby o ajuda, pois quer ela tirar o tirano do poder, eles seguem para Dystopia onde encontram Janis e mais tarde chegam ao local onde os rebeldes moram.


Lá Slider faz uma sondagem mental em Odin e descobre que ele está ali para matar todo mundo, nisso é revelado que na verdade ele é Robert Bruce Banner, também conhecido como Maestro.

Ruby ataca o Maestro e tomba em seguida Janis e outros rebeldes atacam o Maestro, mas eles também tombam, antes que o senhor de Dystopia mate todo mundo o líder da resistência aparece para tentar salvar o dia.


Peter David escreve aqui uma história muito boa, bem construída e com bons ganchos para as próximas edições. A trama proposta pelo referido roteirista mostra um Maestro que está entediado, quer ele mais, Maestro deixa no ar o desejo de depor Destino e se tornar o senhor de todo o planeta.


Outro elemento que fica bem claro é que o Maestro é praticamente imbatível, tudo que tentaram fazer nem arranhou o Gigante Verde. E o Coisa vai levar um surra daquelas na próxima edição.


Quanto à arte Greg Land fez um trabalho bacana, mas tem umas coisas que me incomodam não apenas aqui, mas em outras histórias, por exemplo, Banner é todo cabeludo e quando se transforma em Maestro ele fica calvo.


O Doutor Verde usa moicano e barba, quando ele volta à forma de Banner o moicano fica, mas a barba desaparece. Parece que o desenhista ou o editor comeu barriga e isso é complicado. Em Futuro Imperfeito não dá para dizer que o cabelo caiu ou que era um indutor de imagem, mas no restante a arte é bem bacana.

Nota 8,0.

Até a próxima!


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