RESENHA: ARMAS, GLÓRIA E O ESQUADRÃO GAMA

AVISO: TEM SPOILER

Fala Galera! Armas, Glória e o Esquadrão Gama é a chamada de capa de Hulk 12, edição escrita por Gerry Duggan e desenhada por Mark Bagley que conta mais um capítulo de The Omega Hulk.

O Punho de Ferro recebeu uma visita inusitada, a saber, o Doutor Verde. O desejo do Gigante de Pele Verde é treinar com Danny Rand, haja vista que ele precisa estar preparado para enfrentar o Hulk Vermelho muito em breve.

Alguns dias depois Maria Hill chega à reserva de ouro dos Estados Unidos, um modelo de vida artificial matou um agente da Shield e está no interior do Fort Knox. Antes da Diretora da Shield entrar no prédio o Doutor Verde chega ao local.

Ele avisa que vai entrar no local, uma discussão começa, mas não dura muito tempo, pois Hill fica sabendo que o Fort Knox é uma base secreta onde o Esquadrão Gama é mantido. O Doutor Verde explica que criou uma inteligência artificial e que foi ela quem matou o agente da Shield.

Quando eles chegam aos níveis inferiores do prédio um combate está acontecendo, pois o Projeto Ômega está lutando contra o Esquadrão Gama, o Golias Esmeralda interfere na luta e descobre que a intensão de sua criação é erradicar todos os seres gama irradiados tirando suas vidas.

Eles lutam até o Projeto Ômega ser derrotado, O Hulk salva a vida de todo mundo em seguida usa seu soro e tira os poderes gama de todo o Esquadrão Gama.

De volta ao laboratório Jessup e Veteri continuam tentando descobrir o paradeiro de Lyra e o Doutor Verde contrata o Deadpool para encontrar o Hulk Vermelho.

Hulk 12 é uma história que mostra a preocupação do Doutor Verde com Lyra, pois ele não sabe para onde ela foi enviada pelo Projeto Ômega, durante a luta entre os dois o Hulk questionou sua criação várias vezes sobre a localização de Lyra, mas não obteve uma resposta satisfatória.

A edição revela o ódio que o Gigante Verde está cultivando contra o Projeto Ômega, seu objetivo de tirar os poderes dos seres gama irradiados continua, ele procura manter o controle sempre e por alguma razão acha que precisa aprender Kung Fu para derrotar o Hulk Vermelho e sabe que existe uma possiblidade dos efeitos do Extremis deixarem de existir.

No mais Hulk 12 segue na mesma toada das edições anteriores, Duggan vai construindo sua proposta para o personagem e as histórias seguem naquele nível razoável sem impressionar muito.

Só nos resta aguardar pelas próximas edições, afim de que descubramos como The Ômega Hulk vai acabar.

Nota 7,5.

Até a próxima!