segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

RESENHA: HULK 11

AVISO: TEM SPOILER


O Doutor Verde tem o propósito de se tornar o Hulk Ômega, para tanto foi desenvolvido um soro que impede os seres gama irradiados de se transformarem, seu último embate foi contra o Hulk Vermelho, durante a batalha dados foram colhidos para que O Gigante Verde consiga criar o soro adequado para impedir o General Ross de se transformar.

Agora, o Doutor Verde está residindo no Edifício Baxter, lá seus assistentes de laboratório estão desenvolvendo um equipamento que seja capaz devolver Lyra (a filha do Hulk) para o futuro de onde ela veio.


Os assistentes do Golias Esmeralda tem uma conversa com ele sobre o afastamento da Doutora Lucenstern, é explicado que ela não faz mais parte da equipe por ter atentado contra a vida de Bruce Banner, durante a conversa Lyra é localizada e o Doutor Verde vai ao seu encontro.

O encontro não é amistoso, uma breve batalha ocorre e um bracelete temporal é preso no braço de Lyra, o dispositivo temporal é repentinamente acionado, mas algo dá errado e ela é enviada para um local onde a vida dela é posta em risco.


Não tendo conhecimento de onde ela foi parar o Golias Esmeralda retorna ao Edificio Baxter e descobre que foi a Inteligência Artificial por ele criada que acionou o dispositivo, para a surpresa do Hulk, a Inteligência Artificial se desenvolveu e está se tornando uma ameaça.


A Inteligência Artificial transfere seus dados para um Modelo de Vida Artificial que está num aeroporta aviões da Shield e dá um aviso de que as dependências do Edifico Baxter foram invadidas, nisso o Doutor Verde está cheio de problemas, pois Lyra está desaparecida e Inteligência Artificial enfurecida.

Hulk 11 até o momento é a história onde Gerry Duggan melhor desenvolveu o roteiro, percebe-se um cuidado maior do autor com os personagens e com a proposta da história, não temos um enredo de mera pancadaria, antes nos deparamos com  diálogos até certo ponto bem desenvolvidos.


Isso não quer dizer que Duggan fez algo genial na edição aqui resenhada, ele simplesmente entregou ao leitor uma história interessante, que talvez seja uma luz no fim do túnel, ou seja, um lampejo de esperança para que as próximas edições tenham uma qualidade melhor.

Nota 7,5.


Até a próxima!

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