AVISO: TEM SPOILER
Após derrotar Tok Baltusar o
primeiro Cronologista, o Golias Esmeralda saiu do Velho Oeste e foi parar na
Inglaterra no período de Rei Arthur e dos cavaleiros da távola redonda. O
problema é que outro Cronologista está no local fazendo um grande estrago.
Valdar Ahd é quem está
complicando a vida de Arthur e seus cavaleiros, o sujeito antes de ir para
Inglaterra do século VI d.C passou em vários lugares e formou um exército
poderoso o suficiente para que suas ambições fossem alcançadas.
Mudar a situação implica em
Banner ganhar a confiança de Arthur, pois se o Cronologista não for detido, os
ingleses não irão para a América e consequentemente jamais existirá os Estados
Unidos.
Arthur conta para Banner tudo que
aconteceu o bom Doutor bola um plano para deter o Cronologista que implica num
ataque coordenado do Hulk e do Cavaleiro Negro usando a espada de Ébano (que
corta qualquer coisa) como elemento surpresa.
Funciona e o Cronologista é
derrotado, entretanto o problema não terminou, haja vista que outro vilão do
futuro está na base gama mexendo na bomba que criou o Golias Esmeralda.
A edição 13 de Indestructible
Hulk conta com um roteiro muito bem amarrado. Numa história objetiva e muito
bem contata Waid mostra que Banner tem uma grande capacidade de liderança.
Sua inteligência aliada à força
do Hulk faz toda a diferença para derrotar Valdar Ahd. Waid mostra no inicio da narrativa
que a intervenção do Hulk no Velho Oeste surtiu resultado, pois lugares e
pessoas que haviam sumido do mapa estavam de volta ao seu devido lugar.
Mas, o roteirista coloca palavras
na boca dos personagens que deixam bem claro que a situação ainda não está
resolvida, pois outros distúrbios temporais estão acontecendo pelo planeta.
Tais distúrbios estão mexendo com
a personalidade do Hulk que no final de história se dirige a Banner de uma
forma extremamente culta. Além disso a história termina de uma forma que o
leitor fica curioso, pois um Cronologista está exatamente no local onde o Hulk
foi criado.
Quanto à arte Matteo Scalera
desenhou a maior parte da revista e como nas edições anteriores ele fez um
trabalho muito bom. As cenas de luta ficaram muito bem retratadas, Scalera é um
desenhista muito dinâmico, sua arte não é estática e irregular, ele mantém um
padrão muito bom, o que faz com que a revista ganhe muito em qualidade.
Não é possível dizer o mesmo de
Kim Jacinto, o referido desenhista ficou responsável por algumas páginas e
neste caso a coisa não ficou boa, mas
felizmente são poucas páginas e isso não chega a ser uma tragédia.
Que venha logo a próxima edição.
Fiquei curioso agora para saber o que vai acontecer com o Hulk!
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