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sexta-feira, 4 de outubro de 2013

HULK EM CAMELOT

AVISO: TEM SPOILER


Após derrotar Tok Baltusar o primeiro Cronologista, o Golias Esmeralda saiu do Velho Oeste e foi parar na Inglaterra no período de Rei Arthur e dos cavaleiros da távola redonda. O problema é que outro Cronologista está no local fazendo um grande estrago.

Valdar Ahd é quem está complicando a vida de Arthur e seus cavaleiros, o sujeito antes de ir para Inglaterra do século VI d.C passou em vários lugares e formou um exército poderoso o suficiente para que suas ambições fossem alcançadas.


Mudar a situação implica em Banner ganhar a confiança de Arthur, pois se o Cronologista não for detido, os ingleses não irão para a América e consequentemente jamais existirá os Estados Unidos.

Arthur conta para Banner tudo que aconteceu o bom Doutor bola um plano para deter o Cronologista que implica num ataque coordenado do Hulk e do Cavaleiro Negro usando a espada de Ébano (que corta qualquer coisa) como elemento surpresa.


Funciona e o Cronologista é derrotado, entretanto o problema não terminou, haja vista que outro vilão do futuro está na base gama mexendo na bomba que criou o Golias Esmeralda.

A edição 13 de Indestructible Hulk conta com um roteiro muito bem amarrado. Numa história objetiva e muito bem contata Waid mostra que Banner tem uma grande capacidade de liderança.


Sua inteligência aliada à força do Hulk faz toda a diferença para derrotar  Valdar Ahd. Waid mostra no inicio da narrativa que a intervenção do Hulk no Velho Oeste surtiu resultado, pois lugares e pessoas que haviam sumido do mapa estavam de volta ao seu devido lugar.

Mas, o roteirista coloca palavras na boca dos personagens que deixam bem claro que a situação ainda não está resolvida, pois outros distúrbios temporais estão acontecendo pelo planeta.


Tais distúrbios estão mexendo com a personalidade do Hulk que no final de história se dirige a Banner de uma forma extremamente culta. Além disso a história termina de uma forma que o leitor fica curioso, pois um Cronologista está exatamente no local onde o Hulk foi criado.

Quanto à arte Matteo Scalera desenhou a maior parte da revista e como nas edições anteriores ele fez um trabalho muito bom. As cenas de luta ficaram muito bem retratadas, Scalera é um desenhista muito dinâmico, sua arte não é estática e irregular, ele mantém um padrão muito bom, o que faz com que a revista ganhe muito em qualidade.


Não é possível dizer o mesmo de Kim Jacinto, o referido desenhista ficou responsável por algumas páginas e neste caso a coisa não ficou boa,  mas felizmente são poucas páginas e isso não chega a ser uma tragédia.


Que venha logo a próxima edição.

Um comentário:

  1. Fiquei curioso agora para saber o que vai acontecer com o Hulk!

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